Em tempos de (muitos) muitos para camuflar o nada,
em tempos de exageros a derrotar o que é simples (natural),
em tempos de ruído para espantar o (incômodo) silêncio,
em tempos de opulência para disfarçar a alma (rala),
em tempos de fanatismos a soterrar o razoável (justo) meio,
em tempos de extravagâncias consumistas já normalizadas
a (tentar) calar o tédio que se instaura...
... ah, a falta que faz o bom, o velho senso!
2 comentários:
Letícia,
Belíssimos textos encontrei aqui!
O miniconto Ausência encanta.
Abraços, flores, estrelas..
.
Caro Edson,
obrigada por mais esta visita, que muito me alegra.
Um grande abraço!
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