Sentou na soleira empoeirada, a respiração curta.
Ninguém.
Deitou as flores na terra e acariciou as pétalas perfeitas.
Tudo em vão, pensou.
Publicado no Desafio Literario Unisinos, on line, 2006.
Posteriormente publicado em Veredas, Revistas de minicontos e micronarrativas, 2008.
2 comentários:
Em poucos versos conseguiste passar de uma maneira doce a ausência.Lindo!Beijos.
linney jeanne palma
linney,
mais uma vez muitissimo obrigada pelo teu carinho.
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