Solitariamente costurando palavras e tecendo versos, a gente não imagina onde nossos rabiscos possam chegar. Às vezes eles alçam voo, cruzam mares, nos trazem uma alegria totalmente imprevista.
Em 2008, por intermédio da poeta paulista Nydia Bonetti, conheci as belíssimas pinturas de Lena Gal. Os retratos femininos feitos por esta artista portuguesa dos Açores emocionaram-me de um jeito raro, e levaram-me a escrever uma singela poesia que intitulei de "feminino insular". Assim travei contato direto com Lena, pessoa amabilíssima, que me presenteou gentilmente com algumas maravilhosas reproduções de suas obras. Três anos depois, Lena conta-me que deu à sua exposição mais recente o nome de Feminino Insular, incluindo meus versos no catálogo. A alegria e a honra que sinto são inexprimíveis... Lena, obrigada!
A poesia foi publicada aqui no blog. Para ler, clicar aqui.
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